A infelicidade que, à primeira vista, parece imerecida tem, pois, sua razão de ser, e aquele que sofre pode sempre dizer: "Perdoai-me, Senhor, porque pequei."
(...)
Se foi orgulhoso, poderá nascer em uma condição humilhante; se for avarento, egoísta, ou se fez mau uso de sua fortuna, poderá ser privado do necessário; se foi mau filho, poderá sofrer com os próprios filhos, etc.
(...)
Entretanto, não seria preciso crer que todo sofrimento suportado nesse mundo seja, necessariamente, o indício de uma falta determinada; são, frequentemente, simples provas escolhidas pelo Espírito para acabar sua depuração e apressar seu adiantamento.
(O Evangelho Segundo o Espiritismo, páginas 74 e 75, Capítulo V, tópicos 6, 7 e 9)

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